Cycling Fantasy — Bretagne Classic - Ouest-France

Análise ao percurso: ver Antevisão — Bretagne Classic - Ouest-France.

Shortlist falso plano

1200: não me acredito nadinha que o Milan tenha vida para isto.

1000:

• Isaac del Toro — É um fenómeno e quando assim é custa sempre deixar de fora. Ainda assim, há tantas opções viáveis mais em conta (inclusivé na sua equipa) que não sei se não vou optar por distribuir o budget mais abaixo.
• Olav Kooij — Impressionou-me muito a subir no Renewi Tour. Estou curioso para ver o que fará aqui, sobretudo sabendo que se chegar um grupo de 50 ciclistas, ele deverá ser o mais rápido. Eu duvido desse cenário, pelo que não o devo levar.

800:

• Arnaud De Lie — Na forma atual? Obrigatório. Que saudades eu tinha de dizer que De Lie era obrigatório.
• Brandon McNulty — Entre os UAE isto pode pingar para todo o lado. O americano adora estes sobe e desce e pode vencer. Ou fazer top-100, que também não é mau.
• Romain Grégoire — Nasceu para este tipo de provas. Explosão e sprint ele tem, vamos ver se está em dia sim ou não, é sempre uma lotaria.
• Alex Aranburu — É o mesmo que em cima agora em espanhuelo hermanos.

600:

• Corbin Strong — Deu-se muito bem com os ares do norte da Europa e se trouxer metade da forma é um dos favoritos. Este levo sem pensar duas vezes.
• March Hirschi — É o campeão em título e na teoria este é um percurso que faz todo o sentido para ele. Mas a teoria serve de quê, quando nos referimos a Marc Hirschi?
• Julian Alaphilippe — É assim, é por vossa conta e risco. Eu levo, mas eu sou um doente do caraças.
• Jonas Abrahamsen — Ganhou 2 das 3 últimas clássicas em que participou. Prevejo uma corrida muito atacada e a causar muito desgaste, a praia do norueguês, portanto.
• Jhonatan Narváez — Com a forma parecida com a do Tour, é outro que não pode ficar de fora. Deu boas indicações mais recentes, na Alemanha, ao vencer uma etapa.
• Tim Wellens — Epa eu não sei, juro que eu não sei. Levem os UAE todos, façam o que quiserem.
• Jan Christen — Depois admiram-se que há problemas de hierarquia nesta equipa. Estão pelo menos cinco nomes à partida que podiam ganhar isto na boa. Vai na volta chateio-me e não levo nenhum.
• Maxim Van Gils — Foi contratado para estes terrenos e até agora a Red Bull não deve estar satisfeita com o seu investimento.
• Thibau Nys — Alguém sabe o que é feito do Nys? Que corredor mais esquisito. Eu não levo, dá-me ansiedade. Mas que ele pode, e deveria, voar aqui não há dúvida.

400:

• Paul Magnier — 2.º aqui no ano passado, este miúdo é uma máquina. Eu não sei se estará no grupo que discute a vitória, duvido até, mas deve sprintar atrás por um lugar honroso. E, a 400, isso chega-me bem.
• Roger Adrià — Nunca sabes qual vai ser a surpresa, mas lá que ele tem kick para estas andanças tem.
• Emilien Jeannièrre — Aqueles top-20 garantido sempre em qualquer tipo de corrida que o ser humano já inventou.
• Simone Velasco — Entre as armas da Astana é aquela que me parece adaptar-se melhor a este percurso.
• Valentin Madouas — Apesar dos resultados não mostrarem grande coisa, gostei de o ver no Renewi ao ataque. Venceu aqui em 2023, e não foi por acaso.
• Matej Mohorič — A época do nosso estimado Moho está tão má que já vale 400. Uma oportunidade ou um presente envenenado?
• Fred Wright — Outro com bom sprint e que passa dificuldades. No seu dia, pontua bem aqui. Que startlist tramada.

200:

• Tibor Del Grosso — A 200 é obrigatório sempre e quem se deixar enganar é por culpa própria.
• Riley Sheehan — Está a atravessar provavelmente o melhor momento da carreira, com top-4 na Noruega e na Alemanha. Não deve faltar na minha equipa.
• Gianni Vermeersch — Quando não está o patrão, ele às vezes tem exibições incríveis.
• Nils Eekhoff— Volta e meia saca um coelhão da cartola.
• Ruben Guerreiro — O português tem andado longe dos melhores resultados mas já foi muito feliz aqui. Esperemos que possa ser o início de uma inversão da má forma recente.

Código da liga falso plano: FALSOPLANO
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