Cycling Fantasy — Coppa Bernocchi
São coppas e mais coppas, mas esta é daquelas clássicas.
 
                            Análise ao percurso: O que não faltam em Itália são Coppas. É a Coppa d'Italia, é uma coppa de café, mas esta é uma das mais tradicionais de outono.
Com a partida em Legnano e chegada à mesma cidade são cerca de 191 quilómetros com um percurso mais apetecível a classicómanos ou até mesmo a sprinters que consigam passar dificuldades. Isto, porque estamos perante um perfil de começa que começa e termina em plano, mas pelo meio temos um circuito, que será percorrido oito vezes, relativamente exigente com duas subidas, sendo que apenas uma delas é categorizada.

A outra são apenas quinhentos metros, mas a oito por cento e dá-se pelo nome de San Pancrazio.
Terminado este circuito, a cerca de trinta quilómetros da meta, é o momento em que se antevê o grande braço de ferro entre um possível grupo fugitivo que tenha ganhado vantagem nestas oito voltas e um pelotão em busca de um sprint com os homens mais rápidos que tenham resistido.

Shortlist falso plano
1000:
- Richard Carapaz — Continua a ser um ciclista explosivo e esta prova é propícia a isso, mas os quilómetros finais em terreno plano podem ser penosos para ele.
800:
- Giulio Ciccone — É cada vez mais um homem de clássicas e a ter em conta em qualquer prova de um dia.
- Jay Vine — Pode ser o líder da UAE e acho que já vos disse isto uma vez. É algo que vale muito neste momento.
- Alex Aranburu — Perfil de prova que lhe encaixa que nem uma luva. Em forma, é candidato a vencer.
600:
- Matthew Brennan — Desde que me deu uma chapa tem lugar cativo na minha equipa. Até porque acho que tem hipóteses de fazer um bom resultado.
- Julian Alaphilippe — Venceu no Québec e desde aí tem sido uma nulidade. É uma incógnita.
- Dorian Godon — Sobe bem, sprinta razoavelmente. Check para esta corrida.
- Andrea Vendrame — Ao contrário do seu colega de equipa, mas check também para esta corrida.
- Tobias Lund Andresen — Uma equipa para ele e é daqueles que resiste às dificuldades. Para quem acredita em sprint é imprescindível.
- Giovanni Lonardi — Saiu da CRO Race para vir correr aqui. Lá fez sempre top-10 e aqui também é possível se a equipa não quiser jogar a carta Piganzoli.
- Orluis Aular — Ora aqui está um forte candidato à vitória. Bela temporada, mas a vitória ainda não chegou. A dureza na Coppa Agostoni não era para ele, mas pode chegar agora nesta prova.
400:
- Davide Piganzoli — Costuma brilhar e muito nas clássicas italianas. As acidentadas são mais a sua praia, mas se a corrida for bem puxada é candidato a um sólido top-10.
- Bastien Tronchon — Mais uma opção para a Decathlon, ao estilo de Godon, mas parece-me em pior forma.
- Davide Ballerini — Tem andado afastado dos bons resultados, mas não descarto que possa fazer aqui um resultado positivo. O perfil não está muito longe daquilo que o favorece.
- Luke Lamperti — Andou pelo Canadá e por Kigali, fora completamente do que lhe é confortável. Aqui volta a um perfil onde pode brilhar. Veremos a forma em que se apresenta e se os possíveis fugitivos no circuito não fogem muito ao pelotão.
- Michael Matthews — Fez décimo primeiro aqui em 2023, tem tudo para desta vez ser melhor. Toda a gente conhece as suas características e pode perfeitamente vencer aqui.
- O Trio da Tudor: Matteo Trentin, Rick Pluimers e Alberto Dainese — Dainese um sprinter mais puro e os outros dois mais capazes de resistir às pequenas subidas são setas apontadas à meta.
200:
- Jordan Labrosse — No fundo da cadeia alimentar da Decathlon, mas com potencial para poder surpreender.
- Alessandro Covi — Demasiados DNFs nos últimos tempos, mas é da UAE.
- Bart Lemmen — 5.º em 2024.
- Stefano Oldani — Tem histórico na prova, já fechou pódio.
- Ivo Oliveira — Esteve em destaque na Coppa Agostoni, mas acabou por fechar décimo quinto. Na minha modesta opinião, este perfil adequa-se mais a ele.
Código da liga falso plano: FALSOPLANO
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