Cycling Fantasy — Deutschland Tour

E vai começar a riesig para o alemães. Será que o vencedor ganha as famosas Berliner Pfannkuchen? Ou vendemos tudo na praia?

Cycling Fantasy — Deutschland Tour
Cycling Fantasy
Pedersen e Milan venceram as 5 etapas da edição de 2024.

Análise ao percurso:

Prólogo — São 3,1 km de sprint.

Essen › Essen (3.1km)

Etapa 1 — Mais um sprint desta vez em pelotão compacto, apesar de ter um sprint bónus em subida (400 metros a 4,6%) a 7 quilómetros da meta.

Essen › Herford (202.6km)

Etapa 2 — Perfil para se começar a decidir a classificação geral. Um constante sobe e desce, será uma etapa para os puncheurs.

Herford › Arnsberg (190.3km)

Etapa 3 — A etapa "rainha" da prova, com mais acumulado positivo e um rompe pernas durante que dura o dia todo.

Arnsberg › Kassel (175.7km)

Etapa 4 — Etapa para sprint, mas sendo que acaba em circuito com ligeiras subidas, e que ainda dentro do circuito terão um sprint bônus, poderão existir ataques e servir para jogar a classificação geral.

Halle (Saale) › Magdeburg (163.7km)

Shortlist falso plano

1200:

  • Wout van Aert — Candidato a vencer as cinco etapas. Isto se tivéssemos em 2022. Assim sendo, é candidato a três 2.° lugares e a vencer a prova.

1000:

  • Jonathan Milan — O ano passado venceu três etapas, uma delas o prólogo inicial. E este ano aponto aponto também três etapas para ele brilhar, e acho que se tivesse muita vontade e pernas, ia para uma boa classificação geral.
  • Kaden Groves — Acho que pode pontuar no prólogo mas não muito. Nas outras quatro etapas é um dos principais favoritos aos sprints. E nas da classificação geral se estiver com boas pernas podia disputar, mas vem de dois DNF pelo que não me parece que seja o caso.

800:

  • Brandon McNulty — Tem o prólogo e duas etapas de geral, mas acho que precisava de mais dureza.
  • Florian Lipowitz — Por mais que goste do Lipowatts, acho que não é prova para ele, mas é um alemão a correr em casa — pode ganhar asas.
  • Ilan Van Wilder — Vencedor da prova de 2023, mas acho que era uma edição mais dura. Tal como McNulty e Lipowitz, acho que não tem dureza suficiente, mas como tudo, a dureza também são os ciclistas que a fazem.

600:

  • Jordi Meeus — Bem lançado é dos melhores sprinters em prova, mal lançado ganha o Poppel.
  • Søren Wærenskjold — Não gostei muito dele na Dinamarca, apesar de ter ganhado uma etapa a forma dele no geral não me encheu as medidas. Mas é a prova para o perfil dele e pode pontuar do primeiro ao último dia.
  • Phil Bauhaus — Nunca venceu uma etapa ou prova na Alemanha.
  • Jhonatan Narváez — Se o Christen deixar, ele é o meu favorito por parte da UAE para a classificação geral.
  • Danny van Poppel — Vai lançar Meeus ou a ele mesmo? No fim dou a resposta, mas podem ser créditos deitados fora ou um joker de 600 créditos.
  • Alexander Kristoff — A busca pelas 100 vitórias contínua, mas acho que vai sair igual desta prova.

400:

  • Emilien Jeannière — Talvez tenha no prólogo a sua fraqueza, mas acreditem que vai pontuar.
  • Jan Christen — Um miúdo com um talento enorme, e com uma grande vontade de vencer. Ultimamente parece que essa vontade de vencer lhe tolda a visão e não deixa ver o que é melhor para a equipa, só o que é melhor para ele. Mas se existem provas para a sua maneira de correr, esta é uma delas.
  • Matthew Brennan — A Visma traz aqui o seu melhor sprinter, que já leva nove vitórias esta época e a mais recente foi no Tour de Pologne.
  • Iván Romeo — Gosta deste tipo de terreno acidentado, fez 3.° no prólogo da Romandia. Por 400 créditos é dado.
  • Luke Lamperti — Fez 4.° na geral do ano passado, pontuando em todas as etapas nunca fazendo pior que 13°. Se fizer igual é bom, mas sabemos que o objetivo é melhorar.
  • Matteo Moschetti — Com quatro vitórias este ano, Moschetti chega aqui como um sprinter para top-5.
  • Maikel Zijlaard — Prólogo = Zijlaard.
  • Samuel Watson — O campeão britânico está em grande forma este ano. É rápido, gosta de dureza e prólogos, é o pacote completo para esta prova.
  • Edoardo Zambanini — Bahrain esqueçam lá o Bauhaus, está aqui quem vai brilhar.

200:

  • Nils Pollit — Pode não ser o maior nome da equipa para esta prova mas é um alemão a correr em casa e já tem provas dadas nesta competição que venceu em 2021.
  • Ruben Guerreiro — Pode ambicionar uma boa geral final e tentar lutar pelas etapas mais duras.
  • Riley Sheehan — Ciclista que vê nestes terrenos acidentados a sua "casa".
  • Matis Louvel — I Louvel you, ali algures entre 2022-23 mas tu não estás a corresponder, principalmente após a saída da Arkéa.
  • Hugo Hofstetter — Homem de clássicas com dureza, se encarar as cinco etapas como cinco clássicas vai brilhar.

Código da liga falso plano: FALSOPLANO
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