Cycling Fantasy — Donostia San Sebastian Klasikoa
A San Sebastian é um cocktail explosivo e sempre divertido… pelo menos para nós que estaremos sentados no sofá.

Análise ao percurso: ver Antevisão — Donostia San Sebastian Klasikoa.
A San Sebastian é daquelas provas que junta tudo: montanhas bascas que parecem escadas, descidas alucinantes, clima incerto, e ciclistas num estado físico que vai do “fiz top 10 no Tour” ao “regressei ontem de um retiro na montanha”. É essa a magia da clássica basca. Um cocktail explosivo e sempre divertido… pelo menos para nós que estaremos sentados no sofá.
Em comparação com o ano passado, os organizadores decidiram fazer alguns ajustes no percurso que terá 211 quilómetros nesta edição, em comparação com os 236 da anterior. Também o menu das dificuldades foi alterado. Claro que as icónicas Jaizkibel (7,9 km a 5,5%) e Erlaitz (3,9 km a 10,6%), não podem faltar, mas face à distância para a meta não têm o estatuto de decisivas do passado. Ou então não, e veremos um UAE a matar as esperanças da malta logo ali!
De regresso está a parede de Murgil Tontorra (2 km a 9,6%, com o último km acima dos 14%). Está criado o cenário perfeito para uma batalha a decidir o vencedor!

Shortlist falso plano
1200:
- Primoz Roglic — Obrigadinha Red Bull. Como se isto já não estivesse difícil para escolher 9 para o fantasy… O melhor Rogla já expirou, mas numa prova de um dia, com subidas curtas e explosivas?! Boa sorte a quem não levar.
- Juan Ayuso — Já todos o conhecem. Não vem à San Sebastian para ganhar ritmo para a Vuelta. Vem para lançar a sua candidatura à vitória na última GV do ano. Fica escrito!
1000:
- Isaac del Toro — Quem esperava que o pós-Giro seria depressivo enganou-se redondamente. O wonderkid mexicano está on fire e vem a brilhar desde então. Nesta forma é quase imparável e o grande favorito. Isto se Ayuso não lhe atirar uma “casca de banana”.
- Antonio Tiberi — Grande motor, bons números, mas San Sebastian raramente perdoa quem sobe a ritmo.
800:
- Romain Grégoire — Pessoalmente, uma das grandes deceções do Tour. Sempre discreto, pouco ou nada vimos dos seus reconhecidos disparos. Esperemos que esteja a guardar balas para este momento.
- Giulio Ciccone — Ciccone e o Murgil são como vinho e queijo. Só precisa de chegar lá com o grupo da frente e a magia acontece.
- Oscar Onley — Não fez pódio, mas foi o MVP do Tour 2025. Está numa forma soberba e assim entra direto no lote de favoritos. Fácil.
- Lenny Martinez — Agarrou-se à camisola das bolinhas do Tour com tudo o que podia (e não podia), mas acabou por perdê-la no final. Se ainda houver pernas vai querer vingar-se numa prova que lhe assenta bem.
600:
- Tobias Johannessen — Mais um dos nomes grandes desta edição do Tour com um 6º lugar ultra-motivador. Se mantiver a frescura física tem aqui oportunidade de alcançar mais um sólido top10.
- Maxim Van Gils — Silencioso, eficiente, mortal no final. Este é o Van Gils 2024. Em 2025 apareceu em fevereiro, e depois entrou na mesma lista que a Maddie. Mantemos a fé que apareçam.
- Giulio Pellizzari — Prefere subir a diesel, não se sentindo tão confortável nestes percursos mais explosivos, mas o miúdo é bem capaz de surpreender. É um dos que está a dar os primeiros passos rumo à Vuelta.
- Neilson Powless — Há quem vá pelo histórico. Desde 2021 já foi 1º, 4º e 6º, por esta ordem cronológica. Tudo dito.
- Christian Scaroni — Que época incrível. Nas últimas semanas voltou a mostrar excelente forma, com pódio na Terres de l’Erbre e na Castilla y Leon. Só é pena custar 600, mas vou ter de encaixar.
400:
- Jan Christen — Cada vez menos promessa, cada vez mais ameaça. É mais um na UAE que saliva por um percurso como este, arrancando a 40 quilómetros da meta para só o voltarem a ver no lugar mais alto do pódio.
- Louis Barré — Tem andado a fazer top10 em tudo o que é muro. Se houver caos, pode ser um dos nomes surpresa entre os dez/doze primeiros.
- Frank van den Broek — O neerlandês que ninguém viu chegar. Está em crescendo e é inteligente na hora de atacar. Pode ser sinónimo de pontos diferenciadores no fantasy.
- Junior Lecerf — Já foi revelação, agora quer ser confirmação. Prova ideal para medir se está pronto para se impor na Soudal.
200:
- Lukas Nerurkar — Interessante opção low-cost. Tem demorado a destacar-se, mas nas últimas semanas vem de um 3º e um 6º lugar em clássicas montanhosas. É um sinal…
- Harold Martin Lopez — É um dos vencedores do ano da XDS Astana. Excelente punch que garantiu vitórias na Grécia e Hungria. Aqui o nível é outro, mas o equatoriano é bela alternativa de 200.
- Igor Arrieta — Está aqui pelo valor individual e por ser baratinho. Mas a este nível e com a equipa que o acompanha não tem vida fácil.
Código da liga falso plano: FALSOPLANO
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