Cycling Fantasy — Grand Prix de Wallonie
Namur, terra do Sylvain Moniquet e do CX (dia 14 de dezembro, apontem na agenda).

Foi aqui que o meu homólogo na Red Bull - BORA, o Roger Adrià, acordou para uma fase de clássicas de final de época de um grande nível em 2024. Será que vai acontecer o mesmo, só para mandar a mensagem à Movistar que fez a escolha errada e afinal não quer acabar a carreira já para o ano?

Análise ao percurso: Já é o 4.° ano que fazemos artigo desta prova. Era para ter colocado só a imagem do perfil, mas o percurso alterou nos quilómetros finais.
A alteração é o desaparecimento de uma subida de 1,2 km a 4,2%, uma subida que ficava entre a Tienne aux Pierres e a subida final na Citadelle de Namur. Este final retira um pouco de dureza, o que poderá dar mais motivação a sprinters como De Lie e Girmay.
O final mantém-se na subida com empedrado, que é mesmo o que os bons classicómanos puncheurs gostam.

Shortlist falso plano
1000:
- Biniam Girmay — Últimos três anos, três top-10. Sendo que aparentemente o traçado está mais " fácil" e ele não está a andar mal? (No Quebec andou a atacar com Pogačar.) Eu considero "obrigatório".
800:
- Alex Aranburu — Um dos favoritos à vitória. Tem punch, tem sprint e ainda tem a forma do lado dele. As qualidades necessárias para vencer estão lá todas.
- Arnaud de Lie — Menos que 5.° lugar é derrota.
600:
Axel Laurance — Tem a vontade, tem perfil para esta etapa, mas não parece ter a forma necessária.- Tim Wellens — Foi esticar as pernas até ao Canadá para ajudar Pogačar. Agora tem aqui a oportunidade de fazer a corrida dele e ter um bom resultado.
- Danny van Poppel — Bela forma na Lidl Deutschland Tour, até ter um sprint ilegal e uma queda no último dia. Deve ter a forma e a motivação do seu lado, mas acho que a subida final pode ser um pouco puxada.
400:
- Roger Adrià — Vamos lá a acordar, miúdo, és o vencedor do ano passado.
- Paul Lapeira — Pode sacar aqui um bom resultado e, quem sabe, levar a vitória.
Alfred Wright — Desde que assinou contrato com a Q36.5 que tem feito boas exibições. Tem um bom perfil para brilhar nesta clássica.- Louis Barré — O que este rapaz está a andar em clássicas desde o início da época é muito bom para o nosso Fantasy. Sei que tem o Girmay, mas não descarto que pontue.
- Clément Champoussin — A última boa prova dele foi a Arctic Race, mas a subida final encaixa muito bem nas suas características. O ano passado fez top-3. Champ-anhe?
- Emilien Jeannière — Nos últimos 12 dias de competição tem dez top-20 e, desses dez, oito são top-10. Não precisam de agradecer.
- Clément Venturini — Talvez o final seja duro demais para ganhar, mas na Fourmies ele estava bem colocado até saltar o pé no sprint. Pode não ganhar, mas acredito que pontua.
200:
- Dylan Teuns — A primeira vitória do Dylan Teuns foi no Tour de Wallonie 2017. Eu vi essa prova e tinha finais como este. É um dos favoritos na teoria; na prática, tenho pena que seja só mais um.
- Alexandre Delettre — Levante a mão quem em 2024 sabia quem era Delettre. Pois, bem me parecia, só 3. Agora, não há como lhe escapar, na forma em que está.
António Morgado — Nas duas últimas provas, não mostrou estar com grandes pernas. Mas é o Morgadão e esta prova encaixa mesmo no seu perfil.- Sandy Dujardin — Vem de uma vitória em Maryland. Apesar de considerar o Jeannière ou Delettre com mais hipóteses de levarem um bom resultado para casa, Dujardin não deve ser deixado no jardim.
- Tom Van Asbroeck — Esteve bem na última prova (GP de Fourmies), pode ser um joker para esta prova.
- Yevgeniy Fedorov — Será que o 3.° lugar em Fourmies acordou o Campeão do Mundo de juniores na Austrália?
- Rui Oliveira — No Tour of Britain não esteve mal, mas também esperava um pouco melhor. O seu 10.° lugar aqui o ano passado mostra que se encaixa na corrida. Em caso de chegar um grande grupo, pode melhorar o resultado do ano anterior.
Código da liga falso plano: FALSOPLANO
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