Cycling Fantasy — Tour de France
Dois obrigatórios, sprinter caro ou sprinter barato e acertar no homem das bolinhas. Oremos às nossas escolhas e que começe o Tour.

Análise ao percurso: ver Antevisão — Tour de France.

Shortlist falso plano
1200:
- Tadej Pogačar — Número um obrigatório.
- Jonas Vingegaard — Número dois obrigatório.
- Remco Evenepoel — Tenho sempre muitas dúvidas em relação ao belga no que diz respeito a grandes voltas. Acho sempre que vai flopar na geral, mas depois penso sempre "já não consegue a geral, então vai para etapas e se calhar até montanha, para além dos contrarrelógios". Ou seja, em princípio e independentemente dos casos, será sempre uma opção muito válida.
- João Almeida — Está numa forma incrível o nosso João, mas aqui será um homem de trabalho. Acredito muito no pódio e, se algum dos favoritos falhar, pode abrir-se uma enorme oportunidade para ele. Em relação aos pontos da fantasy que pode dar, as minhas dúvidas já são maiores em comparação com outros.
- Jasper Philipsen — Vai ser lançado por van der Poel e isso é um grande ponto a favor dele. Mas a qualidade dos sprinters é muita e, no final, se as etapas forem bem distribuídas, pode não render o suficiente para o pagar.
1000:
- Tim Merlier — A dúvida é a mesma que tenho em relação a Philipsen, pode não render o suficiente. Mas o ponto a favor é que o considero o mais rápido de todos.
- Jonathan Milan — Adoro-o e cometo loucuras por ele na fantasy. Mais uma loucura: não o acho o mais rápido, mas acho-o o melhor sprinter da atualidade. Não me peçam para explicar.
Nota: O meu conselho é levar Poga e Ving. Aliás, isso é obrigatório. E depois é escolherem aquilo que acham menos arriscado: ou levar Remco ou um sprinter.
800:
- Lenny Martinez — Na minha cabeça, é o maior candidato a vencer a camisola das bolinhas. E acreditem que isso é ouro. Palavra de quem levou Fortunato no Giro.
- Florian Lipowitz — Há Roglič na equipa, é verdade. Mas todos sabemos o azar que este esloveno tem em França e é verdade também que Lipowitz fez segundo no Paris-Nice, quarto no País Basco e terceiro no Dauphiné. É muito tentador.
- Mathieu van der Poel — Primeira semana muito ao seu jeito e até pode apanhar a amarela em algum dos dias. A minha maior dúvida: com ou sem van der Poel?
- Kévin Vauquelin — O francês da Arkéa está a fazer uma grande temporada, corre em casa e dou como hot take que faz top-10.
- Dylan Groenewegen — Um sprinter mais barato que tem qualidade para lhe cair no bolso alguma vitória. Tem seis vitórias em etapas no Tour de France.
600:
- Jordi Meeus — Até parece estranho, mas a equipa da Red Bull tem um comboio muito mais interessante para lançar Meeus do que proteger Roglič ou Lipowitz na montanha.
- Michael Storer — Uma incógnita a forma, mas depois de um grande Giro o nome de Storer tem de ser sempre hipótese. Seja para caçar etapas ou para lutar pela montanha.
- Tobias Halland Johannessen — Uma temporada muito interessante, um pouco inferior por exemplo à de Vauquelin, mas o norueguês também é mais barato.
400:
- Louis Barré — Uma das grandes surpresas da temporada que até subiu o valor dele na fantasy. Agora em casa deve querer continuar a sua bela ascensão, mas gostava mais dele a 200. Assim não sei.
- Guillaume Martin — Começa a chegar o Tour e começa a aparecer a forma deste francês. Não quero ser este tipo de pessoa, mas acredito que pode caçar algumas etapas.
- Iván Romeo — Há muito tempo que o tenho na minha equipa e ser campeão espanhol era aquilo que precisava para não o tirar de lá.
- Emilien Jeannière — Pode conseguir alguns top-10 na primeira semana em etapas mais irregulares e mesmo nas mais planas pode ir sprintar algumas vezes.
- Jake Stewart — O mesmo que Jeannière, mas vem de vencer uma etapa no Dauphiné.
200:
- Hugo Page — Tem Girmay na equipa, mas em casa acredito que lhe possam dar oportunidade para sprintar uma ou outra vez.
- Georg Zimmermann — Fugas, fugas e mais fugas. É o que podem esperar do alemão da Intermarché.
- Quinn Simmons — O campeão americano já venceu uma etapa na Catalunha e outra na Suíça no decorrer deste ano. Se vencer aqui, e acredito que vai tentar, está pago.
- Bastien Tronchon — É da Decathlon (argumento mais do que aceitável no ano de 2025), não sobe horrivelmente e ainda pode ir sprintar algumas vezes. Convenci-vos?
- Emanuel Buchmann — O Dauphiné que fez pode ser um engano, mas também e depois? É 200 e subir bem ele sobe.
- Joseph Blackmore — O mesmo que Zimmermann.
- Stian Fredheim — O meu ciclista fetiche neste momento.
Código da liga falso plano: FALSOPLANO
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