Cycling Fantasy — Tour de Luxembourg
Uns a preparar os mundiais, outros a preparar o fim da época.

Cinco etapas, seiscentos e noventa e cinco quilómetros e quase onze mil metros de acumulado nesta octagésima quinta edição da prova.
Análise ao percurso:
Etapa 1: Começa e acaba na capital passando pelas Ardenas luxemburguesas.

Etapa 2: Dia com menos dureza e a poder dar alguma hipótese aos homens mais rápidos.

Etapa 3: Etapa mais dura, com um circuito bem duro nos últimos sessenta quilómetros, a passagem por três vezes pelo Montée de Niklosbierg (2,8km a 9.2%) e a terminar com o regresso da subida ao Castelo de Vianden.

Etapa 4: Dia decisivo, pois o contrarrelógio de vinte e seis quilómetros irá fazer diferenças entre os favoritos.

Etapa 5: A última etapa conta com três subidas de primeira categoria e uma especial. Como não podia deixar de ser a etapa termina com mais um circuito urbano.

Para além do regresso da subida ao Castelo de Vianden, vai existir a introdução do Spuerkeess Bonus Sprint, sprint intermédio colocado nos últimos sessenta quilómetros de cada etapa, onde será possível os ciclistas ganharem tanto bonificações para a classificação geral, como prémios monetários.

Shortlist falso plano
1000:
- Richard Carapaz — Acredito que seja o trepador mais forte em prova, mas perde depois no contrarrelógio. Não sei se as diferenças que poderá fazer nas etapas ao seu estilo serão suficientes para ser o melhor no fim.
800:
- Brandon McNulty — Depois do que fez no Canadá e com o upgrade de ser muito bom contrarrelogista é o favorito a vencer.
- Mattias Skjelmose — Ao estilo de McNulty, mas a preparar os mundiais, pode não ter aqui o seu foco. Ainda assim, acredito que será o maior adversário do americano.
- Romain Grégoire — Vem de vencer a Volta ao Reino Unido e tem subidas muito ao jeito dele. É um caso muito sério.
- Ben Healy — Depois de um enorme Tour vem aqui preparar os campeonatos do mundo. Será que a forma de julho se mantém? Se mantiver é de levar.
600:
- Jonathan Narváez — Pode muito bem ir à caça de uma etapa ou outra e tem capacidade para isso, mas como já perceberam para mim a carta forte da UAE é McNulty.
- Marc Hirschi — Não tem estado super, mas também não está péssimo. E tendo em conta os adversários há melhores opções.
400:
- Stefan Bissegger — O melhor especialista de contrarrelógio em prova, mas não quer dizer que vá ser o melhor na etapa da especialidade.
- Aurélien Paret Peintre — Quinto na Volta ao Reino Unido, acredito que aqui voltará a estar com os melhores.
- Vincenzo Albanese — Um quarto lugar nas clássicas italianas soube a pouco.
- Ethan Hayter — A aparição em Baloise parece uma miragem na época deste ciclista, mas a equipa volta a apostar nele para esta prova.
- Davide Piganzoli — Quatro top-10 em quatro provas nas clássicas italianas, inclusive um pódio. Gosto dele e está numa boa forma.
- Jordan Jegat — O décimo lugar no Tour foi o auge da época e da sua carreira, mas tem amealhado outros resultados positivos. É uma aposta sólida.
200:
- Tibor Del Grosso — Um prodígio. O percurso pode ser demasiado duro para ele, ainda assim acredito que pode vencer a segunda etapa.
- Johan Price-Pejtersen — Um contrarrelogista mais barato.
- Søren Kragh Andersen — Esteve discreto na Vuelta, mas esteve a bom nível na Volta à Dinamarca. Em terras nórdicas teve Mads Pedersen na equipa e ainda assim esteve a bom nível, aqui com Skjelmose pode novamente fazer alguma graçinha, nem que seja no ITT.
- Urko Berrade — O ano passado venceu uma etapa na Vuelta e esta época foi mais uma vez interessante. Para além disso, acho muita piada ao nome dele.
- Manuel Peñalver — Mais um candidato à segunda etapa.
- Johannes Kulset — Apresentou um bom nível em Burgos e na Eslovénia, nas clássicas italianas esteve mais apagado. No regresso às provas por etapas pode mostrar maior consistências.
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