Cycling Fantasy — Tour de Suisse

Análise ao percurso: ver Antevisão — Tour de Suisse.

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Shortlist falso plano

1200:

• João Almeida — Em época de santos populares não pode dar mais nada que não seja São João. Parte com a capa de super-favorito vestida e, se não for antes, vai arrumar tudo e todos na cronoescalada final.

1000:

• Felix Gall — Ainda não competiu muito e os resultados também não impressionam, mas face à concorrência não o descarto como segunda opção para a GC.
• Ben O'Connor — Ai rapaz, que fizeste tu no dia que deixaste para trás aquelas bicicletas voadoras da Decathlon. O objetivo Tour está próximo e isso pode dar asas ao Ben. Veremos.
• Aleksandr Vlasov — Estou a brincar. Antes a droga. Não se metam nisto.

800:

• Pello Bilbao — Não o descartem como primeiro líder da prova, com toda a importância que isso tem no fantasy. Um dos melhores “descedores” do pelotão, tem nesta Volta à Suíça várias oportunidades para mostrar os seus skills.
• Romain Grégoire — Quase obrigatório. Top 10 na Amstel e na Fléche Wallone, o jovem puncheur tem uma odd baixíssima para vencer pelo menos uma etapa na Suíca. E vai cumprir.
• Marc Hirshi — Copy paste do Grégoire, com a exceção que este é mais irregular. Mas é Suíço e dessa forma joga em casa. É somar 1+1 e arriscar porque não vai dar para todos.
• Ilan van Wilder — Já tive mais expectativas para o aguadeiro do Remco, mas ainda assim é um forte candidato a top5. Aquela cronoescalada final deve ter sido pedida por ele.

600:

• Neilson Powless — Combinação ideal entre escalada e um motor que adora o sobe e desce de várias etapas desta edição. Há dois dias venceu Thibau Nys, depois de já ter sido 4º na Frankfurt, 10º na Liége e…. ter registado uma das vitórias do ano ao sprint contra Wout van Aert e mais duas abelhas desorientadas.
• Oscar Onley — A Picnic precisa de ti miúdo. Estou com feeling num grande Onley e se o deixarem voar há etapa para ele e um bom lugar na GC reservado.
• Pablo Castrillo — Não entusiasmou na Romandia, mas talvez fosse demasiado cedo neste ciclo para o Tour. Puro escalador, não compromete no CR, ainda mais sendo este sempre a subir.
• Kévin Vauquelin — Mais uma dor de cabeça neste patamar dos 600-800. Dois top-10 em maio, capacidade de explosão e dos melhores a pedalar contra o relógio. Já vou ter de mexer nas minhas ideias iniciais.
• Julian Alaphilippe — Fez aninhos esta semana, mas continua uma fera quando as paredes são curtas. Vai procurar a sua oportunidade, mas a concorrência é de grande valor.

400:

• Lorenzo Fortunato — Depois do Giro que fez dominando como quis a camisola da montanha, vai ser tipo última bolachinha do pacote. Resta saber se as pernas ainda vão responder. Incógnita.
• Matthew Riccitello — Sou fã do pequeno americano, por isso uma escolha está feita. Se não se perder nas longas descidas, como aconteceu no Avenir 2023, não se admirem de o ver perto do top5. É o meu hot take.
• Joseph Blackmore — A imagem mais recente que guardo dele é estar em grande plano durante a Amstel. Por etapas foi 4º nos Alpes-Marítimos. Pode ser uma boa alternativa pelo valor.
• Tao Geoghegan Hart — Subiu bem na Eslovénia acabando no lugar mais baixo do pódio final. Por 400, meus amigos.
• Andrea Bagioli — Explosivo e combativo. Com uma Lidl-Trek orfã de um candidato para a geral, o italiano terá liberdade tática para sair na fuga certa ou para um late atack.
• Laurens de Plus — Tem 1 metro e 90. Se nem assim repararem nele eu recordo-vos que em março foi 6º na Catalunha à frente de… riam-se, Simon Yates e Carapaz.
• Roger Adrià — Se a Trek não leva um nome para a geral, a Red Bull tem Vlasov… mas vai dar ao mesmo! Depois de um bom Tirreno Adriático, Adrià pode revelar-se uma das melhores opções da Red Bull para agitar as etapas.
• Jan Christen — A segunda cartada da UAE, perfeito para as várias etapas explosivas e a cronoescalada final. Mais do que isso, joga em casa. Mas não te ponhas com ideias miúdo.
• Javier Romo — Belíssima época do espanhol que já mostrou que a vitória e liderança na Austrália não foi obra do acaso. E na Romandia deixou claro que gosta dos ares suíços.
• Mauro Schmid — A versatilidade veste a icónica camisola de campeão suíço: média montanha, explosão e CR. Vai estar em grande ação e vai garantir pontos valiosos.
• Filippo Zana — Também vem do Giro o que me levanta dúvidas. Mas têm aí um bom nome.

200:

• Georg Steinhauser — Em todas as provas que está é um dos mais escolhidos na app. Um case study. Eu não levo.
• Fabio Christen — Os gémeos Oliveira nem o devem quer ver à frente, mas eu não tenho culpa disso. O Christen da Wish vai valer pontos.
• Junior Lecerf — De junior só tem o nome. Este miúdo pedala como gente grande. Uma boa prova pode valer bilhete para o Tour de France.
• António Morgado — Não me parece num grande momento, mas o Morgadão é uma máquina. E isso basta para poder brilhar em duas ou três etapas neste perfil que lhe agrada.
• Rui Costa — Esta linha era para o Bettiol que somos obrigados a mencionar por ordem do patronato, mas este jovem já venceu 3 vezes a geral na Suíça e ainda espetou mais 5 etapas. Nem precisava de mais nada para estar nesta lista. Fica para a próxima Bettiol.

Código da liga falso plano: FALSOPLANO
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