Cycling Fantasy — Tour of Britain
Fish and chips para a mesa do G. Thomas, o homem merece que é a sua última prova.
 
                            Adoro este tipo de prova, estas provas que têm etapas que parecem clássicas pelo meio, sem grandes montanhas e com percursos difíceis para o pelotão perseguir as fugas. Isto é um cheirinho a primavera no fim do verão.
E com esta prova se retira mais um dos grandes, Geraint Thomas põe fim a uma bela carreira. De ciclista de pista a sprinter que sonhava vencer Roubaix um dia, sai como vencedor do Tour 2018. Quem não queria uma carreira destas? Nunca no inicio da sua carreira ele sonhava que seria possível vir a ser Bi-Campeão da Volta ao Algarve. Parabéns G. pela excelente carreira e, permite-me uma pergunta, já sabes se preferes Sagres ou Super Bock?
Análise ao percurso:
Etapa 1 — Etapa para sprint, com uma 3.ª categoria que é uma lomba na estrada de 1,1Km a 0,8%, só mesmo para entregar a camisola da montanha.

Etapa 2 — Segunda etapa para o sprint.

Etapa 3 — Mais uma para o sprint? Sinceramente parece, mas neste tipo de prova estes topos podem provocar cortes e pequenos ataques. Por isso não me admiro se nos 20 quilómetros finais tivermos tentativas de ataque em busca da vitória.

Etapa 4 — Etapa de puro cheiro a clássica. Só tenho pena que só passem uma vez em Sun Rising Hill (0,9 km a 7,3%) que tem nos seus últimos 500 metros uma média de 13,7%. Isto antes de entrarem no espetacular circuito final. A meta está situada situada em Burton Dassett Hills (0,9Km a 7,4%), que vai ser ultrapassada por duas vezes para aquecer e acabam lá na terceira vez.

Etapa 5 — Etapa rainha desta prova, com mais de 2000 metros de desnível positivo, são pouco mais de 133 quilómetros de constante sobe e desce.

Com o final situado em alto no The Thumble (5,5km a 7,3%), os ciclistas passam uma primeira vez na meta ao quilómetro 86 para reconhecer e depois voltam para finalizar a etapa.

Etapa 6 — Etapa para afinar alguns lugares da geral com o seu constante sobe e desce.


Shortlist falso plano
1200:
- Remco Evenepoel — Primeira corrida após o Tour de France, vem aqui em preparação dos mundiais, que são no fim do mês. Sem contrarrelógio é mais complicado apostar nele, mas tem aqui terreno para fazer a diferença e quem sabe ainda bater o Onley na etapa rainha.
1000:
- Olav Kooij — Está numa grande forma, desde dia 20-08 conta com 6 dias de prova, e o pior que fez foi 10.º, fechando ainda em 5.º na geral do Renewi Tour. Só tenho pena que a Visma traga o melhor sprinter da equipa com ele (Matthew Brennan). Quem vai lançar quem?
- Oscar Onley — Quarto classificado do Tour de France, por vezes o único a conseguir seguir de perto Pogačar e Vingegaard. Tem punch e fez 2.° aqui o ano passado. Nem vou dizer mais nada.
800:
- Ilan Van Wilder — Era boa opção, mas tem Remco na equipa, pelo que duvido que compense os créditos. No próximo ano já será diferente.
- Thymem Arensman — Levo Vuelta 2024 nada, levo Giro 2025 quase nada, e depois no Tour fazes o que fazes? Vai-te catar. Não levo, nem sugiro que levem, só para o Pratas.
- Romain Grégoire* — Este sim vale todos os créditos. Tem aqui uma prova para brilhar. Vai Gregório não me deixes ficar mal.
600:
- Alberto Dainese— Ainda não venceu esta época, tem estado abaixo do esperado, mas também vai sair da equipa no fim da época, não sei se vale a pena esperar muito mais.
- Julian Alaphilippe— Aí Julião nem sei que te dizer. Corrida é boa para ti claro, mas tu és bom para a corrida?
- Pello Bilbao — Esteve bem na Polónia, e deve continuar bem para para as clássicas do Canadá.
- Alexander Kristoff— A busca pelas 100 vitórias contínua, mas também não vai ser aqui.
400:
- Matthew Brennan* — O melhor sprinter da prova, será lançador ou lançado? Na Alemanha esteve muito bem sendo lançado por WvA. Com Kooij aqui será etapas dividas? Eles nesta fase estão muito bem os dois. Não arrisco a dizer obrigatório mas quase.
- Eyhan Hayter — Decorria o ano 2021 e Hayter juntamente com WvA e Alaphilippe protagonizaram uma das melhores edições que me lembro de ver. Esteve bem no Baloise Belgium Tour, também porque ganhou um contrarrelógio, onde tinha um perfil de prova ideal para ele e conseguiu perder para Baroncini. Por isso não sei se é bom ou não apostar nele.
- Edoardo Zambanini — Adoro, mas estou com sentimentos mistos em relação a esta prova pois tem Govekar na equipa, pode ser ele o sprinter para quase todas as etapas exceto a etapa 5. Se dividir com Govekar as etapas pode não compensar. Escrevi a parte anterior antes de entrar Alfred Wright, agora ainda complicou mais a minha escolha porque é muito parecido com o Zambas.
- Milan Menten — As exibições dele até à prova da Dinamarca não me convenceram, mas depois ele participou na Muur Classic Geraardsbergen e acaba em 7.°, ok não é nada de extraordinário mas um 7.° nesta prova com esta dureza quer dizer que andou bem e está com boas pernas. Vamos ver se mantém as boas sensações, se as mantiver pode ver a ser uma aposta joker na prova.
- Samuel Watson — Tirem a etapa 5 da equação e ele pontua nas outras todas.
- Pavel Sivakov — Cada vez mais corredor deste tipo de provas por etapas e de clássicas, tem aqui uma prova ideal para brilhar. Isto é estilo clássica e aquela chegada em alto pode conseguir fazer 2.° atrás do Morgado.
- Aurélien Paret-Peintre — Acho que depende com que mood ele acorda, peço desculpa, com que humor ele acorda. Isso vamos saber se vai para a geral ou passear e comer fish and chips com o Thomas, mas é rapaz de limpar a geral disso não duvidem.
200:
- Josephe Blackmore* — Corre em casa, certamente aposta da equipa para a prova e um dos nomes mais fortes para suceder a Stephen Williams.
- António Morgado* — Tiveste medo do MvdP no Renewi Tour? Ou apenas lhe deste uma hipótese de ele brilhar? Vamos lá mostrar do que és capaz sff e traz o caneco para casa.
- Tim Torn Teutenberg — Na Polónia acho que lhe parou o cérebro quando atacou a 450 metros e ainda levou amarelo. Podia ter sprintado pelo top5. Tem aqui tudo para provar que é bom sprinter e fazer vários top5.
- Luke Lamperti — Como assim baixou para 200? Ok levo.
- Rasmus Tiller — Probabilidade de eu levar é baixa, eu gosto dele, gosto da maneira dele correr mas já desiludiu algumas vezes quando levo. Mas vocês podem equacionar levar pois tem aqui etapas para o perfil dele e pode bem sacar uma etapa e quem sabe top10 geral.
- Florian Vermeersch — Acorda, tu és melhor que isso.
- Rui Oliveira — Sprinter da equipa que deve pontuar em 4 das 6 etapas.
- Thomas Gloag — Acho que pode ser um joker nesta prova. Não sei se o levo, sinceridade acima de tudo, mas se fizer algo não digam que eu guardei para mim.
* Ciclistas que contam para a camisola da juventude.
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