Cycling Fantasy — Vuelta a España

O que rende é levar GC. Então e Mads? Ah pois, o Mads. Mas o Philipsen? Eia bem. Tens coragem de levar o Ayuso? Sei lá. Landismo siempre ou só quando está barato? BAAAAAAAH. A solução, em principio, passa por Gaudu.

Cycling Fantasy — Vuelta a España
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Análise ao percurso: ver Antevisão — Vuelta a España.

Depois deste jovem estudante de informática a quem exigiram, com muito esforço, que tirasse uma foto, já só ficam a faltar escolher 8. (foto: Decathlon)

Shortlist falso plano

1200:

  • Jonas Vingegaard — Se tudo lhe correr na perfeição, pode conseguir não perder por muito para João Almeida, o que já rende alguns pontos. Mais a sério, Vingegaard é o maior favorito à vitória final e depois de passarem pelo nome dele, já só falta escolher 8.
  • João Almeida — O sonho transformou-se em objetivo e o Bota Lume chega aqui com ambições legitimas de lutar pela vitória e com o objetivo mínimo de se consolidar como o melhor dos "outros". Vamos ver em que forma chega mas eu, tanto de coração como de cérebro, tenho um lugar reservado para ele na minha equipa. Falta escolher 7.
  • Juan Ayuso — É uma história difícil, a nossa com o nosso amigo/inimigo Don Juan. O talento é inquestionável e o espanhol é um ciclista do cacete, não há discussão sobre isso. Mas a verdade é que regressa a casa depois de dois anos sem resultados bons em grandes voltas, sem um estatuto claro de líder e sem uma preparação ideal (palavras do próprio). Pagar 1200 por tantas incógnitas custa, mas com tanta montanha o que vai render nesta Vuelta são os voltistas, e Ayuso é top-3 fácil nessa categoria. Soma a isto contar para juventude.
  • Mads Pedersen — Sem Philipsen, tinha lugar assegurado na minha equipa. Com a entrada do belga, vejo a vida do dinamarquês um bocadinho mais complicada, embora continue a olhar para ele como o grande favorito à camisola dos pontos e não tenha grandes dúvidas que vá vencer por mais do que uma vez. Ainda assim, como já disse, a GC vai ser onde está o ouro.

1000:

  • Jasper Philipsen — De longe o sprinter mais rápido em prova, deve levar pelo menos 3 para casa, e todas nos primeiros 10 dias. O meu medo é que agarre nelas e se vá embora quando chegar a montanha.
  • Antonio Tiberi — 2.º maior candidato à juventude mas não me dá garantias para pagar 1000 por ele.

800:

  • Mikel Landa — Há 11 chegadas em alto. E há Landa com o seu Landismo. Dá que pensar, amigos.
  • Santiago Buitrago — Adora este tipo de chegadas à "La Vuelta". Teve um Tour muito discreto e não corre desde aí, o que me deixa de pé atrás. É uma jogada de alto risco.
  • Thomas Pidcock — Por falar em risco elevado, em imprevisibilidade, em esperanças que nunca se confirmam. Pidcock vem, mais uma vez, lutar pela GC e espero que faça melhor figura que a tristeza que foi o Giro. Em teoria esta prova é melhor para ele mas estou um pouco cansado de esperar por quem nunca vai chegar. Ainda assim, devo levar, eu gosto de bater com a cabeça na parede.
  • Giulio Ciccone — Que forma para o melhor voltista do mundo que nunca fechou top-10 numa grande volta. Ele diz que vem para a montanha e etapas, eu vejo uma hipótese de ele até chegar ao pódio. Seja como for, vai render muitos pontos. Isto se, claro, se se mantiver em cima da bicicleta.
  • Felix Gall — Voou para o top-5 no Tour. Aqui ainda há mais montanha e menos descidas, pelo que deverá repetir a dose. Não dá para levar todos, mas dá vontade.
  • Egan Bernal — Eganito, te queria más quando eras 400 ou 600. Eu sonho sempre com o regresso do grande Bernal, mas desta vez vou ficar a torcer por fora. Há, à partida, opções melhores.

600:

  • Giulio Pelizzari — Discurso estranho o do jovem voltista italiano, dizendo que vem para etapas e que não é líder. Sabemos que muitas vezes as entrevistas não têm repercussão na estrada, mas as declarações deixaram-me nervoso. E eu já tenho nervos que chegue e se levar um Giulio não é este.

400:

  • Axel Zingle — Acredito que terá alguma liberdade nos dias mais rápidos e somando à escassez de oposição a boa forma atual torna-se uma hipótese bem viável.
  • David Gaudu — Eu sei, eu sei. O Gaudu? Sim, o Gaudu. O francês corre tanto melhor quanto menos esperarmos dele. Quanto esperam dele? Nada. Poooois. Pensai sobre o assunto.
  • Valentin Paret-Peintre — Vai para a trilogia e acho que alcança o objetivo. A app já nos passou a dar 6000 para as grandes voltas. O próximo passo é dar-nos mais de 9 roster spots.
  • Matthew Riccitello — Acho que pode ser um dos nomes a aproveitarem alguma ausência de profundidade nesta startlist para se intrometer num top-10. Ainda tem bónus de juventude.
  • Damiano Caruso — Fechou top-5 no Giro e venceu uma etapa em Burgos na antecâmara desta prova. Há quantos anos é o último ano de Caruso?
  • Jai Hindley — Giro 2020? Ninguém esperava nada. Giro 2022? Ninguém esperava nada. Chega com um discurso ambicioso e, quando está bem, tem nível para ser um dos 5 melhores trepadores em prova. A 400? Não consigo não levar.
  • Madis Mikhels — Uma hipótese mais baratinha para as chegadas rápidas. Eu deixei este perfil de ciclista de 600/800 de fora porque acho que não vão compensar. Mas este preço, 2 ou 3 top-5 e está pago.
  • Fabio Christen — Está a andar muito, o "Christen mau". Tem muito punch, é forte a ler o momento do ataque e acho que pode muito bem picar o ponto nesta prova. A 200 era garantido, mas a inflação já chegou ao nosso querido jogo.
  • Javier Romo — Época feita em sentido descendente, porém alguém tem de salvar o convento da pior Movistar na Vuelta de que me lembro.
  • Eddie Dunbar — O ano passado levou duas e o resto é conversa. O raio cai no mesmo sítio 2 vezes? Eu acho que o objetivo é esse, mas também não descarto um top-10 na geral.
  • Thomas Guillermo Silva — É assim uma fezada que tenho. Muito versátil, pode render muitos pontos em vários terrenos, sobretudo a partir de fugas.

200:

  • Victor Langellotti — Neste mercado inflacionado, a vir a andar tanto da Polónia, acho que não há muito a dizer. O monegasco vai estar em quase todas as equipas.
  • Alec Segaert — Duzentinha com boa capacidade a rolar e muita liberdade dentro de uma Lotto que deixa a desejar.
  • Carlos Canal — Boa ponta final que nesta startlist pode render bons pontos. Ainda soma a isso uma versatilidade interessante.
  • Anders Foldager — Boa ponta final que nesta startlist pode render bons pontos. Gosto muito deste miúdo. É um nome bom de se dizer. Fóldaguere.
  • Arne Marit — Boa ponta final que nesta startlist pode render bons pontos. Um pouco menos versátil que os dois acima mencionado, mas um pouco mais rápido.
  • Kevin Vermaerke — Se não tiver de trabalhar para João Almeida pode limpar uma etapa a partir da fuga e justificar a contratação. O norte-americano tem um ótimo kick em subidas explosivas.
  • Thibaud Gruel — É uma máquina, este menino. Excelente puncheur com uma ótima ponta final. Pode voar nesta estreia em grandes voltas.
  • Ivo Oliveira — Está a fazer uma grande época, somando já diversas vitórias. Aqui deverá ter um papel sobretudo de trabalho mas pode ter as suas hipóteses nas chegadas ao sprint ou numa fuga de roladores.
  • Nico Denz — Underrated caça etapas. Toda a gente vai ter liberdade na Red Bull e este menino com liberdade tomem cuidado.
  • Léo Bisiaux — 4.º no Avenir de 2024, este ano chegou aos elites e não se fez rogado. É um talento brutal, o francês de 20 anos que vem de um pódio em Burgos. Este, meus amigos, eu levo.
  • Huub Artz — É um ciclista interessante e se a Vuelta costuma ser pródiga em revelações, o jovem belga é uma das minhas apostas para esta edição.
  • Emanuel Buchmann — Aquela história da montanha e da Cofidis é verdade?

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