Velogames — Critérium du Dauphiné

Análise ao percurso: ver Antevisão — Critérium du Dauphiné.

Sistema de Pontuação: Fantasy Dauphiné 2025 — Scoring Points.

Shortlist falso plano

• Tadej Pogačar (28) — É o favorito em todas as corridas em que participa e aqui pode disputar qualquer uma das oito etapas. Esta prova ainda não consta no seu ilustre palmarés.
• Jonas Vingegaard (22) — O único rival do esloveno diz que está melhor que nos dois anos anteriores. E eu acredito.
• Remco Evenepoel (20) — Outro que diz que está melhor que nunca — e mais leve 1.5 kg. É o favorito a vencer o crono e a chegar como líder ao território dos dois aliens.

Há quatro combinações viáveis na minha ótica:

1. Pogačar & Vingegaard;
2. Pogačar & Evenepoel;
3. Levar os três e seis pinos;
4. Só Pogačar e distribuir o restante orçamento por vários bons corredores de segunda linha.

A) Vingegaard faz pódio no crono e nas etapas de alta montanha;
B) Evenepoel vence a crono e chega como líder à alta montanha;

Se A & ~B, então 1;
Se ~A & B, então 2;
Se A & B, então 3;
Se ~A & ~B, então 4.

• Lenny Martinez (12) — Tem apenas 21 anos mas é um dos melhores trepadores desta prestigiosa startlist — bateu o nosso João Almeida nas montanhas da Romandia mas levou bigode na GC. Defende-se bem no contrarrelógio por isso o pódio não é de todo impossível.
• Jonathan Milan (12) — É o melhor sprinter e tem, de longe, o melhor comboio. Isto não é o Giro senão limpava três ou quatro só com um pedal. Pode ser pechincha ou sair caro se só vencer a segunda etapa.
• Romain Bardet (10) — Os deuses do ciclismo vão deixar o gaulês vencer aqui dez anos depois, despedindo-se com uma vitória a solo. Allez, Romain.
• Ben Healy (10) — Fella Healy is back. E tem aqui várias etapas ao jeito dos seus raids.
• Florian Lipowitz (10) — Saiu da startlist provisória da Volta à Suíça para não levar com o João Almeida. Este alemão é o futuro da Red Bull é vem aqui fazer top-5.
• Magnus Sheffield (10) — Primeiro trimestre muito interessante, acabou por me desiludir nas clássicas de primavera. Pode estar nos lugares cimeiros da GC até levar com o martelo pneumático dos aliens na etapa 7.
• Mathieu van der Poel (10) — Inventou uma lesão no mountain bike para criar buzz para o Tour. Pode dar show nas primeiras etapas, se estiver "para aí virado". Já sabemos: vai ser oito ou oitenta.
• Magnus Cort (8) — Se ele quisesse, podia disputar — e vencer — qualquer uma das três primeiras etapas. Mas o seu transtorno bipolar causa-nos transtorno para inclui-lo nas nossas equipas da fantasy.
• Emilien Jeannière (8) — Ora aqui está um ciclista fantasy friendly. E a jogar em casa, é titular.
• Tobias Halland Johannessen (8) — É um dos meus guilty pleasures na fantasy que tarda em explodir.
• Pierre Latour (8) — Eu não acreditava na reencarnação até ver o Latour na Boucles de la Mayenne.
• Guillaume Martin (8) — É estranho ver o filósofo com a camisola da Groupama mas ele não está a estranhar nada e está a fazer uma temporada extremamente positiva — duas vitórias e exibições muito sólidas em praticamente todas as corridas.
• Paul Seixas (8) — Chama-se Paul e é da Decathlon. Ou seja, é obrigatório.
• Harold Tejada (8) — Não se enganem, o Harold Tejada bom é o outro.
• Louis Barré (6) — Está a ter a sua temporada de afirmação e pode ter espaço para se destacar aqui. Mas se der Barréte não me venham chatear.
• Mathieu Burgaudeau (6) — O Alaphilippe da Temu deve ser o escolhido da TotalEnergies para fazer propaganda pró-combustíveis fósseis nas fugas.
• Louis Meintjes (6) — Cheap GC.
• Domen Nokav & Nils Politt (6) — Pogassist points.
• Bastien Tronchon (6) — É francês, é da Decathlon, é barato, e costuma andar bem em França — venceu o Tour du Finistère e a Tro-Bro Léon há um mês.
• Søren Wærenskjold (6) — A este preço é muito tentador apesar de ser outro Uno-X com bipolaridade fantasista.
• Pepijn Reinderink (4) — Assist points aka rapar o fundo do tacho.

Código da liga falso plano: 331446411