Velogames — Tour de France
Ciclistas incríveis a 6 créditos. Coisas que só acontecem no Tour e que só me dão vontade de criar 4 contas para fazer 4 equipas e levar todos os que eu quero.

Análise ao percurso: ver Antevisão — Tour de France.
Sistema de Pontuação: Velogame 2025 — Scoring Points.

Shortlist falso plano
All Rounder (2):
- Tadej Pogačar (32) — Enfim, também, dizer o quê, né, já nem sei. Se for 68 ou menos é para levar sempre.
- Jonas Vingegaard (24) — Estamos nas tuas mãos, querido e doce Jonas. Precisamos que te mantenhas perto, que dês luta, que surpreendas como já o fizeste anteriormente. A este preço não te levo mas estou a torcer por ti.
- Remco Evenepoel (18) — Não levo Jonas porque Remco (e João) estão muito mais baratos e, sobretudo o belga, dá-me muita confiança de que pontuará ao nível do dinamarquês. Digo isto porque há um contrarrelógio cedo, onde prevejo que chegue à amarela e a mantenha durante cerca de uma semana, o que equivale a uma chuva de pontos.
- João Almeida (16) — O Bota Lume está em chamas e pretende incendiar este Tour. Está sempre um pouco preso a Pogačar, mas já provou que isso não o impede de lutar por um bom resultado e pontuar muito. Quanto mais facilmente o esloveno vencer (se vencer...) mais liberdade terá o português para lutar pelo pódio e até talvez por uma etapa. Que bonito seria, anda João.
- Florian Lipowitz (12) — Já vinha em crescendo no último ano, mas a exibição no Dauphiné foi a definitiva consolidação do alemão entre a elite. Está a um preço acessível e deverá lutar pelo top-5. Apesar disso, acreditando eu que a maioria dos pontos GC estarão nos homens em cima, não deverei apostar nele. Até porque há Roglão na equipa, que não está nesta lista mas está na prova.
- Lennert van Eetvelt (6) — Não vem a fazer uma grande época mas a 6 é sempre um ciclista a ponderar caso queiram levar só um dos tubarões de cima. Ou então, uma boa hipótese para usar o wildcard.
- Kévin Vauquelin (6) — Outro ciclista que faz impressão ver a 6, mostrando a qualidade presente neste Tour. Eu acho que, quer tente GC ou etapas, vai pontuar muito. Se Eetvelt é uma hipótese para wildcard, Vauq deverá ser efetivamente o meu wildcard, dado que não quero abdicar de levar dois dos principais GC.
Climbers (2):
- Mattias Skjelmose (12) — Está carote e há tanto sitio onde gastar o budget que será dificil encaixar o dinamarquês. Ainda assim, queria deixar a nota porque acho que na primeira semana vai andar bem na GC. Lá para o fim, quando chegar a alta montanha, tenho mais dúvidas, mas talvez se dedique às fugas e, quiçá, às bolinhas.
- Lenny Martinez (10) — Por falar em bolinhas, este é para mim o maior candidato. Lenny já disse que ainda não está pronto para a GC e isso só pode significar caçar etapas e a camisola da montanha.
- Felix Gall (10) — Acho dificil compensar, mas a subir como ele sobe quando está bem tudo pode acontecer. Montanha. Ou top-5. Ou ambas (eu não acredito).
- Santiago Buitrago (8) — Explosivo como se quer para a primeira semana e uma hipótese mais em conta. Deve pontuar bem no inicio e depois deverá tentar, à semelhança do que fez no ano passado, defender um top-10 final na GC.
- Julian Alaphilippe (6) — É assim, ele vai ganhar algures nestas etapas punchy da primeira semana. E ainda pode ser que saque uns dias de amarela. Pelo menos na minha cabeça é assim que o Tour vai acontecer.
- Ben Healy (6) — Fella a 6? O Tour é mesmo uma prova especial. Dificilmente não pontuará bem.
- Michael Storer (6) — Mais um para andar à caça da montanha e de etapas. Será que este ano as fugas terão mais sucesso na montanha? O ano passado, os meninos gulosos só deixaram uma etapa para os aventureiros.
Sprinter (1):
- Jonathan Milan (12) — Adoro o comboio, não adorei o Dauphiné. Está em estreia no Tour e não deve sair daqui de mãos a abanar, apesar de não existirem assim tantas oportunidades para os homens rápidos. Entre os 3 sprinters de topo, é um pouco uma moeda ao ar (deixei Philipsen de fora porque tem sido o menos veloz, mas com Van der Poel a lançá-lo milagres podem acontecer).
- Tim Merlier (10) — Para mim, o mais rápido, e a minha escolha para entrar no meu 9. Ainda por cima, é mais baratinho.
- Biniam Girmay (8) — O homem está a jogar às escondidas mas eu acredito que vai aparecer para defender a sua verde. Se terá sucesso ou não já é outra questão, mas deverá pontuar o suficiente para pagar os 8 créditos que custa. Apesar de ter menos velocidade de ponta, tem a vantagem da versatilidade em relação aos concorrentes já mencionados.
- Emilien Jeannière (6) — Bini dos pobres.
- Søren Wærenskjold (6) — Nome baratinho e interessante para os sprints compactos, caso queiram poupar tudo para as montanhas.
- Alex Aranburu (6) — O Aranburu estar como sprinter é engraçado. Boa primeira semana para ele, pode render.
Unclassed Riders (3) :
- Wout van Aert (12) — Sempre uma aposta de risco. Imaginem que decide ir para a verde e lutar pela vitória em, sei lá, 21 etapas. Capaz disso é ele.
- Mathieu van der Poel (10) — Esta primeira semana foi desenhada para ele e mostrou boas pernas no Dauphiné. Não há, para mim, como não o levar, apesar das desilusões nos últimos Tours.
- Filippo Ganna (8) — O motor de Ganna é sempre uma hipótese, sobretudo com um contrarrelógio tão ajustado às suas características que até o poderá levar à amarela. Sem se prever muito trabalho para a equipa na GC, deve ter liberdade para andar em fugas e até ir sprintar uma vez ou outra. Hipótese a ter muito em conta (embora a exibição no Baloise tenha sido meh).
- Neilson Powless (6) — Ótimo motor, muita versatilidade e gosto pelas fugas. Não ficaria nada surpreendido se vencesse uma etapa e, aí, ficava pago.
- Iván Romeo (6) — Ler acima mas agora em espanhol.
- Mauro Schmid (6) — Ler acima mas agora em suíço.
- Samuel Watson (6) — Chega aqui na sua época de afirmação. Deve tentar ir aos sprints, sobretudo os que acontecerem em grupos mais reduzidos, e pode render uns pontinhos.
- Joseph Blackmore (6) — Gosto muito e acho que vai tentar e tentar e tentar. Se vai ser feliz? Oh meus amigos, isso é a questão da vida de todos nós. Espero que sim e desejo-lhe o melhor.
- Magnus Cort Nielsen (6) — Um clássico. Fuga assim de média montanha, grupo reduzido, cheira logo a bigodes de Cort. Há muitas opções na Uno-X e acho que vão estar representados em todas as fugas importantes, de preferência com o homem que já por 9 vezes levantou os braços em grandes voltas.
- Alexey Lutsenko (6) — Ele é bom. Ou foi, já não sei bem. É acreditar na reencarnação.
- Matis Louvel/Oliver Naeses (4) — Na fuga certa...
- Bert van Lerberghe/Mick van Dijke/Edward Theus (4) — Assist points de Merlier/Remco, Meeus/Lipowitz e Milan/Skjelmose.
Wildcard Rider (1): Como disse acima, deverei pender para um dos "All-Rounders" mais baratinhos. Como segunda opção, levaria um sprinter versátil, ao jeito do Bini ou Jeannière, para tentar pontuar em diversos terrenos.
Nota Final: Eu acho que o mais lógico é levar dois GC's top (Pogačar + Remco/João), um sprinter de topo (no meu caso Merlier) e Mathieu van der Poel. Estes nomes totalizam 70 créditos, deixando apenas 30 a sobrar para os restantes 5 ciclistas, pelo que os nomes mais baratos vão ser decisivos na definição da equipa (no meu caso, Alaphilippe como climber e Vauq/Bini como wildcards. O resto logo se vê, ainda faltam umas horas , 'tá tranquilo.).
Código da liga falso plano: 331446411